quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

ATITUDES APÓS A CONSAGRAÇÃO E APÓS A COMUNHÃO

Notamos que a maioria das pessoas presentes a Santa Missa em qualquer igreja ficam meio desorientadas sem saber se ficam em pé, sentadas ou de joelhos nesses momentos, daí a idéia de escrever algo que as ajude a saber qual atitude correta a tomar.

-Após a Consagração, quando o Santíssimo Sacramento é conduzido do Sacrário para o Altar.
Notamos que neste momento, apesar de já se encontrarem sobre o altar partículas consagradas, a maioria das pessoas não sabe qual a atitude correta a tomar, e algumas pessoas ajoelham-se.
Ora, já que as partículas consagradas são Jesus, então o Jesus que esta vindo do Sacrário é o mesmo que já esta sobre o Altar, por isso devemos nos manter na mesma posição que estávamos, pois de fato já estávamos na presença de D’ele.

-Após a Comunhão, quando o Santíssimo Sacramento é conduzido do Altar para o Sacrário.

Neste momento a atitude correta depende se nós comungamos ou não:

.Se comungamos, ficaremos sentados conversando interiormente com o Jesus que nós comungamos, pois apesar de Jesus estar se retirando o mesmo Jesus esta em nós, somos um sacrário vivo. Portanto se Jesus esta em nós, não há necessidade de se ajoelhar.

.Se não comungamos, ai sim ficaremos de pé em sinal de prontidão e respeito pelo Rei que se retira.

Diac. Armando Peixoto Ferreira

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O Silêncio




Quando falo aos catequizandos sobre a celebração Eucarística (MISSA) enfatizo que a celebração começa no ato de decidir-se ir a Missa, escolhemos a roupa, tomamos um banho nos arrumamos e nos pomos a caminho da Igreja, é o inicio da procissão de entrada onde os fiéis, unidos pelo mesmo objetivo, se colocam em procissão e chegando a Igreja tomam seu lugar na assembléia. Durante esta procissão o que pensamos? o que fazemos? Refletimos sobre nossa semana, nossa faltas, nossas boas ações, nossas graças alcançadas, nossos pedidos e agradecimentos, em interceder pelos nossos mortos, em interceder pelos vivos necessitados, Etc... Em resumo nos preparamos para bem celebrar a Eucaristia como participante ativo não meros espectadores. Como exercer esta tão profunda interiorização sem a pratica do Silêncio? Imaginem refletir profundamente todas estas coisas em uma animada roda de conversa. Impossível!
Para que toda a preparação que fazemos para participar da Missa tenha sucesso é necessária nossa participação ativa, que se faz através de todos os sentidos do ser humano. Realiza-se pelos olhos, pelos ouvidos, pela boca, o paladar, o olfato, o tato, a ação, o movimento e pelo silêncio.
O silêncio é tão importante nas celebrações Eucarísticas que está inserido com insistência na Introdução Geral ao Missal Romano, sobretudo após as leituras e após a homilia (cf. IGMR n. 56 e 136). O nº 45 da IGMR nos diz:

“O silêncio
45. Oportunamente, como parte da celebração deve-se observar o silêncio sagrado. A sua natureza depende do momento em que ocorre em cada celebração. Assim, no ato penitencial e após o convite à oração, cada fiel se recolhe; após uma leitura ou a homilia, meditam brevemente o que ouviram; após a comunhão, enfim, louvam e rezam a Deus no íntimo do coração.
Convém que já antes da própria celebração se conserve o silêncio na igreja, na sacristia, na secretaria e mesmo nos lugares mais próximos, para que todos se disponham devota e devidamente para realizarem os sagrados mistérios.”

Geralmente nos momentos de interiorização em que o silêncio é requerido, a equipe de Musica executa um canto que nos ajuda nessa tarefa, infelizmente o que vemos ao invés do requerido silêncio é um burburinho de conversa que compete com o canto para se fazer entender pelo vizinho do banco, o mesmo vemos, ou melhor, ouvimos durante a homilia. Imaginemos a seguinte cena: Três amigos lhe fazem uma visita e após um breve oi se sentam em seu sofá e começam a conversar excluindo você da conversa sem lhe dar atenção ou ouvir o que você fala, literalmente ignorando-o em sua própria casa. Como você se sentiria?
Devemos estar integrados na celebração dando o devido respeito a Cristo, seu representante, o Padre, bem como a todos os fiéis que estão na assembléia para participar da Ceia Eucarística.



Diác. Adriano T. Gomes

Semana do Ano Catequético 2009




O objetivo do “Ano Catequético 2009” se expressa da seguinte forma: Dar novo impulso à catequese como serviço eclesial e como caminho para o discipulado. Uma ação eclesial só é evangelizadora se também catequiza. Catequese não é, portanto uma ação restrita aos ministros da catequese, mas é de todo cristão. Com isso há necessidade de recuperar a concepção de catequese como processo permanente de educação da fé e não somente preparação aos sacramentos ou destinada somente às crianças.
Catequese como caminho para o discipulado traz presente a necessidade do encontro pessoal com Jesus Cristo e conseqüentemente o seguimento e a missão: todo discípulo é missionário.
Neste sentido foi realizado este ano pelo GAC (Grupo de Apoio a Catequese) uma Semana Catequética na Paróquia que ocorreu de 26 à 31 de Janeiro. Nestes dias foram tratados alguns temas do “Texto Base do Ano Catequético 2009” com os catequistas da Paróquia. Para desenvolver os temas contamos com a colaboração inestimável de duas catequistas da Paróquia da Santíssima Trindade N... e N..., com o Seminarista Alan de nossa Arquidiocese, com o Seminarista Fabiano, hoje na Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, com o Seminarista Jean MSC e diversas pessoas que colaboraram para o bom andamento dos trabalhos.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Nasce um Novo Bispo de Niterói para MG

O Papa Bento XVI nomeou, para Bispo da diocese de Divinópolis(MG), o Padre Tarcísio Nascentes dos Santos. Natural de Niterói – RJ, atualmente Pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, da Venda da Cruz (desde 1996) e Conselheiro Espiritual das Equipes de Nossa Senhora; Vigário Episcopal do Vicariato Niterói Norte(desde o final de 2004); (desde 2005), Diretor do Instituto Filosófico e Teológico do Seminário São José – RJ (desde 2005).

Matéria completa no link: http://www.arquidioceseniteroi.org.br/informativos.asp?id=7086

"Deus seja Louvado"

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Orações

Para aqueles que ainda não sabem todas as orações comuns ou querem aprender novas orações para partilhar em assembléia e reuniões diversas coloco abaixo um link muito bom:

http://www.paroquias.org/oracoes/


Enviado pelo Diác. Armando

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A Genuflexão

Genuflexão


Se observarmos por um breve instante a porta principal da Igreja antes do inicio da Missa veremos uma infinidade de coreografias e passinhos de dança, por vezes temos a impressão de que a pessoa tropeçou e vai ao chão. Por que isso? É a tentativa de executar a genuflexão, nossa saudação a Cristo eucarístico presente no sacrário faz parte da boa educação cumprimentar o dono da casa quando chegamos. Por dificuldades físicas, problemas de saúde ou simplesmente desconhecimento é cada vez mais raro presenciarmos uma verdadeira genuflexão. A genuflexão consiste em dobrar as pernas colocando o joelho direito no chão.
Durante a consagração: Por dificuldades físicas, problemas de saúde, idade ou falta de espaço adequado para ajoelhar. "Aqueles que não se ajoelham na consagração, façam inclinação profunda enquanto o sacerdote faz genuflexão após a consagração" (cf. IGMR n. 43). Isto é após a consagração do pão e após a consagração do Vinho.
Da mesma forma aqueles que por motivo de idade e ou de saúde não conseguem executar a genuflexão ao entrar na Igreja ou passar diante do Sacrário devem fazer inclinação profunda, aqueles que possuem condição de executar a genuflexão o façam com calma e devido respeito, cumprimentem Jesus com amor e carinho.


Um pouco mais sobre Genuflexão

A genuflexão indica humildade, Submissão ao outro. É um gesto da liturgia latina de origem romana quando se apresentava a uma autoridade. Podemos fazer genuflexão na frente de Jesus na Eucaristia, e na sexta-feira santa, na frente da cruz.
“A genuflexão, que se faz dobrando o joelho direito até o chão, significa adoração; por isso, se reserva ao Santíssimo Sacramento, e à santa Cruz, desde a solene adoração na Ação litúrgica da Sexta-feira na Paixão do Senhor até o início da Vigília pascal.
Na Missa o sacerdote celebrante faz três genuflexões, a saber: depois da apresentação da hóstia, após a apresentação do cálice e antes da Comunhão. As particularidades a serem observadas na Missa concelebrada, vêm indicadas nos respectivos lugares (cf. IGMR n. 210-251).
Se, porém, houver no presbitério tabernáculo com o Santíssimo Sacramento, o sacerdote, o diácono e os outros ministros fazem genuflexão, quando chegam ao altar, e quando dele se retiram, não, porém, durante a própria celebração da Missa.
Também fazem genuflexão todos os que passam diante do Santíssimo Sacramento, a não ser que caminhem processionalmente.
Os ministros que levam a cruz processional e as velas, em vez de genuflexão, fazem inclinação da cabeça.” (IGMR 274)