Há uma
tendência de se impor o que desejamos, mas não nos posicionamos na pele do
outro, afinal EU sou o que precisa de RECONHECIMENTO, RESPEITO, ACEITAÇÂO,
AMOR, JUSTIÇA, EMPATIA, ...
Esquecemos
que tudo é conquistado com a pratica continua (mesmo que infrutífera a
princípio) do que gostaríamos de receber, sermos aquele que reconhece, que
respeita, que aceita o outro em sua forma de ser, aquele que ama acima de
diferenças e defeitos, aquele que é justo apesar de opiniões e necessidades
pessoais, aquele que se coloca na pele do outro, suas dores, dificuldades,
necessidades...
Nossos
direitos são fruto do exercício de nossos deveres e tem como limite o direito
do outro. Ter direitos não isenta de nossos deveres.
Lembre-se,
quem impõe o amor, alimenta o ódio. Quem impõe respeito, alimenta desprezo.
Quem impõe aceitação, alimenta rejeição.
“O que
quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles. ” Lc 6,31.
Assim ensina Jesus em Mateus 22,36-40:
“Mestre, qual é o maior mandamento da Lei? ”.
Respondeu Jesus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu o coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito (Dt 6,5). Esse é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,18). Nesses dois mandamentos se resumem toda a Lei e os Profetas”.
Diác. Adriano Gomes
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