Fonte: https://opusdei.org/pt-br/article/a-correcao-fraterna-2/
A correção
fraterna é uma advertência que o cristão faz ao seu próximo para o ajudar a
avançar no caminho da santidade. É um instrumento de progresso espiritual que
contribui para conhecermos os nossos defeitos pessoais e, com a ajuda de Deus,
encararmos esses defeitos e melhorar na nossa vida cristã.
1. A
correção fraterna, tradição de raiz evangélica
A correção
fraterna tem uma profunda raiz evangélica. Jesus aconselha a sua prática no
contexto de um discurso sobre o serviço aos mais pequenos e o perdão sem
limites: “Se teu irmão tiver pecado contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele
somente; se te ouvir, terás ganho teu irmão”[1].
O próprio
Jesus corrige os discípulos em diversas ocasiões, como nos mostram os
Evangelhos: censura-os pelo germe de inveja que manifestam ao verem alguém que
expulsava demônios em nome de Jesus[2]; repreende Pedro com firmeza porque não
pensa como Deus, mas como os homens[3]; orienta a ambição desordenada de Tiago
e João, corrigindo com carinho o modo errado como entendiam o reino que Jesus
anuncia, ao mesmo tempo que reconhece as corajosas disposições dos dois irmãos
para “beber o seu cálice”[4].
A partir do
exemplo e dos ensinamentos de Jesus, a correção fraterna passou a ser uma
espécie de tradição da família cristã, vivida desde o início da Igreja, uma
obrigação ao mesmo tempo de amor e de justiça. Entre os conselhos de São Paulo
aos cristãos de Corinto conta-se o de “se encorajarem mutuamente” (exhortamini
invicem)[5]. Inúmeras passagens do Novo Testamento testemunham o desvelo dos
pastores da Igreja ao corrigirem os abusos que estavam se infiltrando em
algumas das primitivas comunidades cristãs[6]. No século IV, Santo Ambrósio,
testemunha da prática da correção fraterna, escreve: “Se descobrires num amigo
algum defeito, corrige-o a sós (…). É um fato que as correções fazem bem e são
de maior proveito que uma amizade muda. Se o amigo se sentir ofendido,
corrige-o mesmo assim; insiste sem medo, mesmo que o sabor amargo da correção o
desgoste. Está escrito no livro dos Provérbios que as feridas provocadas por um
amigo são mais toleráveis que os beijos dos aduladores (Pr 27,6)[7]. Também
Santo Agostinho previne sobre a falta grave que suporia omitir esta ajuda ao
nosso próximo: “Pior és tu calando do que ele pecando”[8].
2. A
correção fraterna, uma necessidade do cristão
O fundamento
natural da correção fraterna é a necessidade que qualquer pessoa tem de que os
outros a ajudem a atingir o seu fim, pois ninguém se vê bem a si mesmo nem
reconhece facilmente as suas faltas. Daí que também autores clássicos tenham
recomendado esta prática como meio para ajudar os amigos. Corrigir o outro é
expressão de amizade e de franqueza, e traço que distingue o adulador do amigo
verdadeiro[9]. Deixar-se corrigir, por sua vez, é sinal de maturidade e
condição de progresso espiritual: “Quem é bom se compraz em ser advertido, já
os piores toleram com muita resistência quem os corrige” (Admoneri bónus
gaudet; pessimus quisque rectorem asperrime patitur)[10].
O cristão
precisa de que os seus irmãos na fé lhe façam o favor da correção fraterna. Com
outras ajudas imprescindíveis – oração, mortificação, bom exemplo – essa
prática – já constante da sabedoria do povo judeu – constitui um meio
fundamental para alcançar a santidade, contribuindo assim para a extensão do
Reino de Deus no mundo: “O que observa a disciplina está no caminho da vida;
anda errado o que esquece a repressão”[11].
3. Corrigir
por amor
A correção
fraterna cristã nasce da caridade, virtude teologal que nos leva a amar a Deus
sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos, por amor a Deus.
Sendo a caridade o “vínculo da perfeição[12] e a base de todas as virtudes, o
exercício da correção fraterna é fonte de santidade pessoal para quem a faz e
para quem a recebe. Para a pessoa que faz a correção, é uma oportunidade de
viver o mandamento do Senhor: “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros
como eu vos amo”[13]. Para quem a recebe, traz as luzes necessárias para
renovar a sua adesão a Cristo naquele aspecto concreto que foi objeto de
correção. “A prática da correção fraterna – que tem raiz evangélica – é uma
prova de carinho sobrenatural e de confiança. Agradece-a quando a receberes, e
não deixes de a praticá-la com aqueles com quem convives”[14]. A correção
fraterna não tem origem na irritação por uma ofensa que se recebe, nem na
soberba ou vaidade feridas por faltas alheias. Só o amor pode ser o genuíno
motivo para corrigir o próximo. Como ensina Santo Agostinho, “devemos, pois,
corrigir com amor; não com desejo de causar dano, mas com a carinhosa intenção
de conseguir a emenda. Se assim procedermos, cumpriremos muito bem o preceito:
Se o teu irmão pecar contra ti, repreende-o entre ti e ele só. Porque o
corriges? Porque ficaste aborrecido com a ofensa que te fez? Deus não o
permita. Se o fazes por amor-próprio, nada fazes. Se o que te leva a fazê-lo é
o amor, ages de modo sublime”[15].
4. A
correção fraterna, dever de justiça
O dever que
têm os cristãos de corrigir fraternalmente o seu próximo é uma exigência grave
da virtude da caridade[16]. Encontramos no Antigo Testamento exemplos em que
Javé lembra aos profetas essa obrigação, como no caso da advertência feita a
Ezequiel: “Filho do homem, eu te constituí sentinela na casa de Israel. Logo
que escutares um oráculo meu, tu lhe transmitirás esse oráculo de minha parte.
Se eu disser ao pecador que ele deve morrer, e tu não o avisares para pô-lo de
guarda contra seu proceder nefasto, ele perecerá por causa de seu pecado, mas a
ti pedirei conta do seu sangue"Todavia, se depois de receber tua
advertência para mudar de proceder, nada fizer, ele perecerá devido ao seu
pecado, enquanto tu salvarás a tua vida”[17].
A mesma
ideia aparece no Novo Testamento. O Apóstolo São Tiago põe-na em destaque:
“Meus irmãos, se alguém fizer voltar ao bom caminho algum de vós que se afastou
para longe da verdade, saiba: aquele que fizer um pecador retroceder do seu
erro, salvará sua alma da morte e fará desaparecer uma multidão de
pecados”[18]. E São Paulo considera a correção fraterna o meio mais adequado
para atrair quem se afastou do bom caminho: “Se alguém não obedecer ao que
ordenamos por esta carta […] não deveis considerá-lo como inimigo, mas
repreendê-lo como irmão”[19]. Quando vemos as faltas dos nossos irmãos não
podemos permanecer numa atitude passiva ou indiferente. Muito menos,
queixarmo-nos ou fazermos acusações mal-humoradas: “É de maior proveito a
correção amiga que a acusação irritada; a primeira leva à compunção, a última à
indignação”[20].
Se todos os
cristãos precisam dessa ajuda, temos o especial dever de praticar a correção
fraterna com aqueles que ocupam determinadas posições de autoridade, de direção
espiritual, de formação, etc., na Igreja e nas suas instituições, nas famílias
e nas comunidades cristãs. Quem dirige precisa dessa ajuda com maior urgência
pela maior responsabilidade da função que desempenha, pois, “Ninguém acende uma
lâmpada e a cobre com um vaso ou a põe debaixo da cama; mas a põe sobre um
castiçal, para iluminar os que entram”[21]. De igual modo, quem desempenha
tarefas de governo ou formação tem uma especial responsabilidade em a praticar.
Considerando estes casos São Josemaria ensina: “Esconde-se um grande comodismo
- e, por vezes, uma grande falta de responsabilidade - naqueles que,
constituídos em autoridade, fogem da dor de corrigir, com a desculpa de evitar
o sofrimento aos outros.Talvez poupem desgostos nesta vida..., mas põem em
risco a felicidade eterna - a sua e a dos outros - pelas suas omissões, que são
verdadeiros pecados”[22].
5. Disposições
necessárias para fazer e para receber a correção fraterna
A “comunhão
dos santos” entre os que, unidos a Cristo morto e ressuscitado, ainda vivem
peregrinos neste mundo, encontra na correção fraterna uma das suas
manifestações mais genuínas. Todos nós, cristãos, formamos em Cristo uma só
família, a Igreja, para louvor e glória da Trindade Santíssima[23].
Por isso, o
exercício habitual da correção fraterna é mais patente no cristão que toma
consciência da sua responsabilidade pela santidade dos outros, ou seja, do seu
dever de colaborar para que cada batizado persevere no lugar onde Deus o chamou
a santificar-se. Esta consciência torna-se cada vez mais viva, fomentando de
modo habitual as disposições de solicitude para com o próximo, quer dizer, por
meio de um “sadio preconceito psicológico de pensar habitualmente nos
outros”[24].
Outra
atitude igualmente necessária é estarmos dispostos a vencer as dificuldades que
possam surgir:
1) Ter uma
visão excessivamente humana e pouco sobrenatural, que faça pensar que não vale
a pena fazer a correção;
2) Ter medo
de magoar o corrigido;
3) Julgar
que a indignidade pessoal é impedimento para corrigir o outro, que se considera
mais capaz ou mais idôneo;
4) Achar que
não é oportuno corrigir, quando se tem – inclusive em maior grau – o mesmo
defeito que devemos corrigir no outro;
5) Pensar
que não é possível que a pessoa corrigida melhore, ou que a mesma correção já
foi anteriormente feita sem resultados visíveis.
Em última
análise, tais conflitos procedem habitualmente de respeitos humanos, do medo de
ficar mal ou de um excessivo comodismo. Tudo isto desaparece facilmente se está
viva a consciência habitual da comunhão dos santos e, portanto, da lealdade
devida à Igreja e aos seus pastores, às suas instituições e a todos os irmãos
na fé.
Para receber
com fruto a correção fraterna, o corrigido deve atualizar com frequência os
seus desejos de santidade, para assim ver na advertência recebida uma graça
divina que lhe servirá para melhorar na fidelidade a Deus e no serviço aos
outros. O exercício da virtude da humildade dar-lhe-á as disposições adequadas
para acolher as correções com agradecimento, e permitir-lhe-á ouvir a voz de
Deus sem endurecer o coração[25].
6. Como
fazer e receber uma correção fraterna
Dos
conselhos concretos de Jesus[26] e de outros ensinamentos contidos nos
evangelhos sobre a correção fraterna depreendem-se alguns traços
característicos do modo como se deve praticar a correção fraterna: visão
sobrenatural, humildade, delicadeza e carinho.
Sendo uma
advertência com finalidade sobrenatural – a santidade do corrigido –, convém
que quem corrige pondere na presença de Deus a oportunidade da correção e o
modo mais prudente de a fazer (o momento mais conveniente, as palavras mais
adequadas, etc.) para evitar humilhar o corrigido. Pedir luzes ao Espírito
Santo e rezar pela pessoa a corrigir favorece o clima sobrenatural necessário
para que a correção seja eficaz.
É igualmente
oportuno que a pessoa que corrige considere com humildade, na presença de Deus,
a sua indignidade pessoal, e se examine sobre a falta que é matéria de
correção. Santo Agostinho aconselha que se faça um exame de consciência, pois é
frequente darmo-nos conta nos outros precisamente daquilo que mais nos falta a
nós: “Quando a necessidade nos obrigar a repreender ou corrigir a alguém,
perguntemo-nos se aquele vício apontado não é de tal natureza que nunca o
tivemos, ou se é dos que já nos libertamos. Também se nunca o cometemos,
pensemos que somos humanos e podemos vir a cometê-lo. Caso o tenhamos tido no
passado, e agora nos sentimos livres dele, suscitemos a consciência de nossa
fragilidade, para que a indulgência, e não o ódio, nos dite a censura ou a
correção”[27].
A delicadeza
e o carinho são traços distintivos da caridade cristã e também, portanto, da
prática da correção fraterna. Para garantir que essa advertência é expressão de
autêntica caridade, é importante perguntar a si mesmo, antes de a fazermos:
como agiria Jesus nesta circunstância, para com esta pessoa? Assim perceberemos
melhor que Jesus não só corrigiria com prontidão e firmeza, mas também com
amabilidade, compreensão e carinho. A este propósito, ensina São Josemaria: “A
correção fraterna, sempre que devas fazê-la, há de estar cheia de delicadeza -
de caridade! - na forma e no fundo, pois naquele momento és instrumento de
Deus”[28]. Uma demonstração concreta de delicadeza será fazer essa advertência
a sós com o interessado, prescindindo de qualquer comentário ou brincadeira que
possa perturbar o clima sobrenatural em que se realiza a correção.
Ao praticar
a correção fraterna, dever-se-á evitar uma possível tendência para o anonimato.
Esta inclinação desaparece quando, com a graça de Deus, quem corrige faz um ato
concreto de lealdade e pensa na comunhão dos santos. A lealdade levá-lo-á a
corrigir frente a frente, sem fingir nem diminuir a exigência, com a franqueza
de quem procura o bem do outro e a santidade da Igreja. A necessária firmeza na
correção não é incompatível com a amabilidade e a delicadeza: quem corrige deve
assemelhar-se a uma “maça poderosa de aço, almofadada”[29].
A virtude da
prudência desempenha aqui um papel importante como guia, regra e medida do modo
de fazer – e também de receber – a correção fraterna. “A prudência leva a razão
a discernir, em cada circunstância, o nosso verdadeiro bem e a escolher os
meios adequados para o realizar”[30]. Por isso, uma norma de prudência
comprovada pela experiência é pedir conselho a uma pessoa sensata (o diretor
espiritual, o sacerdote, o superior, etc.) sobre a oportunidade de fazer a
correção. Esta consulta, longe de ser uma acusação ou denúncia, constitui um
sábio exercício da virtude da caridade, que procura evitar que alguém seja
corrigido por várias pessoas sobre o mesmo assunto, e ajuda quem corrige a amadurecer
os seus juízos e a formar a sua própria consciência; em resumo, a ser “alma de
critério”[31]. A prudência levará também a não fazer com excessiva frequência
correções sobre o mesmo assunto, pois deve-se contar com a graça de Deus e com
o tempo para que os outros melhorem.
As matérias
que são objeto de correção fraterna abarcam todos os aspetos da vida do
cristão, pois todos eles constituem o seu campo de santificação pessoal e do
apostolado da Igreja. De modo geral, podemos pôr em destaque os seguintes
pontos:
1) Hábitos
contrários aos mandamentos da lei de Deus ou da Igreja;
2) Atitudes
ou comportamentos que chocam com o testemunho que um cristão está chamado a dar
na vida familiar, social, profissional, etc.;
3) Faltas
isoladas, caso constituam grave dano para a vida cristã do interessado ou para
o bem da Igreja[32].
Ao
recebê-la, é importante sabermos manter uma atitude adequada, que se resume
nestes aspectos: visão sobrenatural, humildade e agradecimento. Ao receber a
correção, é razoável que a pessoa corrigida a aceite com agradecimento, sem
discutir nem dar explicações ou desculpas, pois vê em quem o corrige um irmão
que se preocupa com a sua santidade. Nos casos em que do fundo da alma brote
irritação ou desagrado, convirá meditar as palavras de são Cirilo: “A
repreensão, que faz melhorar os humildes, costuma parecer intolerável aos
soberbos”[33]. Nestes casos, a prudência aconselha a meditar na presença de
Deus sobre a correção recebida para penetrar em todo o sentido; e, no caso de
não a entendermos, para pedirmos conselho a uma pessoa prudente (sacerdote,
diretor espiritual, etc.) que ajude a compreender o seu alcance.
7. Os frutos
da correção fraterna
São inúmeros
os benefícios da prática da correção fraterna, tanto para quem a recebe como
para quem a faz. Como ato concreto de caridade cristã, tem por frutos a
alegria, a paz e a misericórdia. Além disso, supõe o exercício de muitas
virtudes: caridade, humildade, prudência; melhora a formação humana, tornando
as pessoas mais bem-educadas; facilita o relacionamento entre as pessoas,
tornando-o mais sobrenatural e, ao mesmo tempo, mais agradável do ponto de
vista humano; orienta o possível espírito crítico negativo, que poderia levar a
julgar com sentido pouco cristão o comportamento dos outros; impede murmurações
ou piadas de mau gosto sobre comportamentos ou atitudes do nosso próximo;
fortalece a unidade da Igreja e das suas instituições a todos os níveis,
contribuindo para dar maior coesão e eficácia à missão evangelizadora; garante
a fidelidade ao espírito de Cristo; permite aos cristãos experimentar a
segurança que vem da certeza de saberem que não lhes faltará a ajuda dos seus
irmãos na fé: “O irmão ajudado pelo seu irmão é forte como um cidade
amuralhada”[34].
J. Alonso
julho 2010
Bibliografia básica
§ Catecismo
da Igreja Católica, 1822-1829
Santo
Agostinho, Sermo 82
São Tomás de
Aquino, Suma Teológica II-IIae, q. 33
São
Josemaria:
-Sulco: 373,
707, 821, 823, 907
-Forja: 146,
147, 455, 566, 567, 577, 641
-Amigos de
Deus, 20, 69, 157, 158, 160-161, 234
M. Nepper,
Correction Fraternelle, em Dictionnaire de spiritualité, ascétique et mystique
II, Beauchesne, Paris 1953, 2404-2414
C. Gennaro,
Corrección fraterna, en E. Ancilli, Diccionario de espiritualidad, I, Herder,
Barcelona 1987 (2ª ed. ), 499-500
J. M.
Perrin, El misterio de la caridad, Rialp, Madrid 1962
[1]Mt 18,
15.
[2]Cf. Mc 9,
38-40.
[3]Cf. Mt
16, 23.
[4]Cf. Mt
20, 20-23.
[5]2 Cor 13,
11.
[6]Cf., p.
ex., St 2.
[7]Santo
Ambrósio, De officiis ministrorum III, 125-135.
[8] Santo Agostinho,
Sermo 82, 7.
[9]Cf.
Plutarco, Moralia, I.
[10]Séneca,
De ira, 3, 36, 4.
[11]Pr 10,
17.
[12]Cf. Col
3, 14.
[13]Jo 15,
12.
[14]São
Josemaria, Forja, n. 566.
[15]Santo
Agostinho, Sermo 82, 4.
[16]Cf.
Catecismo da Igreja Católica, n. 1829.
[17]Ez 33, 7-9.
[18]Tg 5,
19- 20.
[19]2 Ts 3,
13-15; Cf. Gl 6, 1.
[20]Santo
Ambrósio, Catena Aurea, VI.
[21]Lc 8,
16; Cf. Mc 4, 21.
[22]São
Josemaria, Forja, n. 577.
[23]Cf.
Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, 195.
[24]São
Josemaria, Forja, n. 861.
[25]Cf. Salmo
94.
[26]Mt 18,
15-17: “Se teu irmão tiver pecado contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele
somente; se te ouvir, terás ganho teu irmão. 16.Se não te escutar, toma contigo
uma ou duas pessoas, a fim de que toda a questão se resolva pela decisão de
duas ou três testemunhas. 17.Se recusa ouvi-los, dize-o à Igreja. E se recusar
ouvir também a Igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano”.
[27]Santo
Agostinho, Sobre o Sermão da Montanha, 2.
[28]São
Josemaria, Forja, n. 147.
[29]Cf. Id.,
Caminho, n. 397.
[30]Compêndio
do Catecismo da Igreja Católica, 380.
[31]Cf. São
Josemaria, Caminho, Introdução.
[32]Como é
lógico, no seio das diversas instituições da Igreja constituem também matéria
de correção fraterna comportamentos ou faltas que se oponham ao espírito ou aos
costumes próprios de cada uma dessas instituições suscitadas por Deus.
[33]São
Cirilo, Catena Aurea, vol. VI
[34]Pr 18,
19.
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